Quem sou eu

- Noá Souza
- "Sou como você me vê. Posso ser leve como uma brisa ou forte como uma ventania, Depende de quando e como você me vê passar." (Clarice Lispector)
quinta-feira, 7 de junho de 2012
terça-feira, 5 de junho de 2012
Cuidar é melhor forma de preservar

Cuidar é a melhor forma de preservar
No dia 05 de junho comemora-se o dia do meio ambiente.
A criação da data foi em 1972, em virtude de um encontro promovido pela
ONU (Organização das Nações Unidas), a fim de tratar de assuntos
ambientais, que englobam o planeta, mais conhecido como conferência das
Nações Unidas.
A conferência reuniu 113 países, além de 250 organizações não
governamentais, em que a pauta principal abordava a degradação que o
homem tem causado ao meio ambiente e os riscos para sua sobrevivência,
de tal modo que a diversidade biológica deveria ser preservada acima de
qualquer possibilidade.
Nessa reunião, criaram-se vários documentos relacionados às questões
ambientais, bem como um plano para traçar as ações da humanidade e dos
governantes diante do problema.
A importância da data está relacionada às discussões que se abrem sobre
a poluição do ar, do solo e da água; desmatamento; diminuição da
biodiversidade e da água potável ao consumo humano, destruição da camada
de ozônio, destruição das espécies vegetais e das florestas, extinção
de animais, dentre outros.

Mas em face da vida moderna, os prejuízos ainda estão maiores. Uma
enorme quantidade de lixos é descartada todos os dias, como sacos, copos
e garrafas de plástico, latas de alumínio, vidros em geral, papéis e
papelões, causando a destruição da natureza e a morte de várias espécies
de animais.
A política de reaproveitamento do lixo ainda é muito fraca, em várias
localidades ainda não há coleta seletiva; o que aumenta a poluição, pois
vários tipos de lixos tóxicos, como pilhas e baterias são descartados
de qualquer forma, levando a absorção dos mesmos pelo solo e a
contaminação dos lençóis subterrâneos de água.
É importante que a população seja conscientizada dos males causados
pela poluição do meio ambiente, assim como de políticas que revertam tal
situação.
E cada um pode cumprir com o seu papel de cidadão, não jogando lixo nas
ruas, usando menos produtos descartáveis e evitando sair de carro todos
os dias. Se cada um fizer a sua parte, o mundo será transformado e as
gerações futuras viverão sem riscos.
Por Jussara de Barros
sábado, 2 de junho de 2012
A ferro e fogo
Que ás vezes eu sou um
pouco distraída, desastrada, estabanada... bom isso eu sei!
Mas daí cometer em
frações de segundos uma burrada irreversível já são outros noventa.
Hoje distraidamente
queimei o meu vestido! Aff... fiz um imenso buraco no coitadinho!
Não tem jeito o estrago
já foi feito mesmo... não há mais concerto!
Pela primeira vez na
vida... perdi algo e não me importei. Se bem que eu gostava era o meu preferido...
Acho que estou
gradativamente me acostumando com as “perdas”...
Pode até ser que um
novo detalhe ou até mesmo um “remendo” algo que tape o buraco venha disfarçar o
estrago!
Mesmo que seja
encoberta a enorme cratera aquela marca sempre estará lá... e acima dela pode
até surgir algo novo melhor e mais bonito...
O que foi tirado deixa
marcas... Permanecerá sempre a cicatriz.
Até um fato simples
como esse me fez refletir ao relembrar um relato que li há um tempo. Acompanhe-me
na leitura!
O
menino e os pregos
“Era uma vez um menino que tinha sempre razão. O
pai deu-lhe um saco de pregos e disse que, para cada vez que perdesse a calma,
o filho deveria pregar um prego na cerca de madeira que rodeava a casa.
No primeiro dia, o menino pregou 17. Nas semanas
seguintes, como ele aprendeu a controlar seu temperamento, o número de pregos
na cerca diminuiu gradativamente...
Ele descobriu que era mais fácil se segurar do
que martelar pregos. Finalmente chegou o dia que o menino não perdeu a calma em
nenhum momento. Contando a novidade a seu pai, recebeu uma segunda tarefa:
deveria tirar da cerca um prego por cada dia em que não perdesse a calma. Os
dias se passaram e o menino, então, estava finalmente pronto para dizer a seu
pai que tinha retirado todos os pregos da cerca.
O pai o pegou pela mão e levou até a cerca:
"Você fez muito bem, meu filho, mas, veja só os buracos que restaram na
cerca. Ela nunca mais será a mesma! Quando você fala algumas coisas com raiva,
elas deixam cicatrizes como estas. Você pode enfiar a faca em alguém e
retirá-la. Não importa quantas vezes você peça desculpa, a ferida ainda esta
lá. Um ferimento verbal é a mesma coisa que um ferimento físico. Que Deus nos
ajude a lembrar que nosso próximo não é uma cerca na qual podemos descarregar
nossa mágoa e ferir enterrando pregos.”
Vera Cristina Weissheimer
Essa história não tem nada haver com vestido
queimado?! Não é? Porém uma coisa me chamou a atenção. Tudo que fazemos ou
falamos a alguém fica sempre gravado, marcado ou até mesmo “queimado” no
coração.
Portanto, antes de agir pense duas vezes. Pois o
vestido nunca mais será o mesmo!
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