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terça-feira, 5 de junho de 2012

Cuidar é melhor forma de preservar

Cuidar é a melhor forma de preservar
Cuidar é a melhor forma de preservar
 
No dia 05 de junho comemora-se o dia do meio ambiente.
A criação da data foi em 1972, em virtude de um encontro promovido pela ONU (Organização das Nações Unidas), a fim de tratar de assuntos ambientais, que englobam o planeta, mais conhecido como conferência das Nações Unidas.
A conferência reuniu 113 países, além de 250 organizações não governamentais, em que a pauta principal abordava a degradação que o homem tem causado ao meio ambiente e os riscos para sua sobrevivência, de tal modo que a diversidade biológica deveria ser preservada acima de qualquer possibilidade.
Nessa reunião, criaram-se vários documentos relacionados às questões ambientais, bem como um plano para traçar as ações da humanidade e dos governantes diante do problema.
A importância da data está relacionada às discussões que se abrem sobre a poluição do ar, do solo e da água; desmatamento; diminuição da biodiversidade e da água potável ao consumo humano, destruição da camada de ozônio, destruição das espécies vegetais e das florestas, extinção de animais, dentre outros.
A partir de 1974, o Brasil iniciou um trabalho de preservação ambiental, através da Secretaria Especial do Meio Ambiente, para levar à população informações acerca das responsabilidades de cada um diante da natureza.
Mas em face da vida moderna, os prejuízos ainda estão maiores. Uma enorme quantidade de lixos é descartada todos os dias, como sacos, copos e garrafas de plástico, latas de alumínio, vidros em geral, papéis e papelões, causando a destruição da natureza e a morte de várias espécies de animais.
A política de reaproveitamento do lixo ainda é muito fraca, em várias localidades ainda não há coleta seletiva; o que aumenta a poluição, pois vários tipos de lixos tóxicos, como pilhas e baterias são descartados de qualquer forma, levando a absorção dos mesmos pelo solo e a contaminação dos lençóis subterrâneos de água.
É importante que a população seja conscientizada dos males causados pela poluição do meio ambiente, assim como de políticas que revertam tal situação.
E cada um pode cumprir com o seu papel de cidadão, não jogando lixo nas ruas, usando menos produtos descartáveis e evitando sair de carro todos os dias. Se cada um fizer a sua parte, o mundo será transformado e as gerações futuras viverão sem riscos.

Por Jussara de Barros

FONTE: http://www.brasilescola.com/datacomemorativas/dia-mundial-do-meio-ambiente-ecologia.htm



sábado, 2 de junho de 2012

A ferro e fogo




Que ás vezes eu sou um pouco distraída, desastrada, estabanada... bom isso eu sei!
Mas daí cometer em frações de segundos uma burrada irreversível já são outros noventa.
Hoje distraidamente queimei o meu vestido! Aff... fiz um imenso buraco no coitadinho!
Não tem jeito o estrago já foi feito mesmo... não há mais concerto!
Pela primeira vez na vida... perdi algo e não me importei. Se bem que eu gostava era o meu preferido...
Acho que estou gradativamente me acostumando com as “perdas”...
Pode até ser que um novo detalhe ou até mesmo um “remendo” algo que tape o buraco venha disfarçar o estrago!
Mesmo que seja encoberta a enorme cratera aquela marca sempre estará lá... e acima dela pode até surgir algo novo melhor e mais bonito...
O que foi tirado deixa marcas... Permanecerá sempre a cicatriz.
Até um fato simples como esse me fez refletir ao relembrar um relato que li há um tempo. Acompanhe-me na leitura!


O menino e os pregos

 
“Era uma vez um menino que tinha sempre razão. O pai deu-lhe um saco de pregos e disse que, para cada vez que perdesse a calma, o filho deveria pregar um prego na cerca de madeira que rodeava a casa.
No primeiro dia, o menino pregou 17. Nas semanas seguintes, como ele aprendeu a controlar seu temperamento, o número de pregos na cerca diminuiu gradativamente...
Ele descobriu que era mais fácil se segurar do que martelar pregos. Finalmente chegou o dia que o menino não perdeu a calma em nenhum momento. Contando a novidade a seu pai, recebeu uma segunda tarefa: deveria tirar da cerca um prego por cada dia em que não perdesse a calma. Os dias se passaram e o menino, então, estava finalmente pronto para dizer a seu pai que tinha retirado todos os pregos da cerca.
O pai o pegou pela mão e levou até a cerca: "Você fez muito bem, meu filho, mas, veja só os buracos que restaram na cerca. Ela nunca mais será a mesma! Quando você fala algumas coisas com raiva, elas deixam cicatrizes como estas. Você pode enfiar a faca em alguém e retirá-la. Não importa quantas vezes você peça desculpa, a ferida ainda esta lá. Um ferimento verbal é a mesma coisa que um ferimento físico. Que Deus nos ajude a lembrar que nosso próximo não é uma cerca na qual podemos descarregar nossa mágoa e ferir enterrando pregos.”

Vera Cristina Weissheimer



Essa história não tem nada haver com vestido queimado?! Não é? Porém uma coisa me chamou a atenção. Tudo que fazemos ou falamos a alguém fica sempre gravado, marcado ou até mesmo “queimado” no coração.
Portanto, antes de agir pense duas vezes. Pois o vestido nunca mais será o mesmo!