" Vivemos em um mundo de comunicações: internet, fax, telefones/celulares cada vez mais sofisticados e televisão, dentre outros aparelhos, perfazem a poderosa mídia, mas paradoxalmente, entre as pessoas, a regra é o mal-entendido, e a exceção é a comunicação. No interior das famílias, falta-nos reaprender algo que talvez um dia, na infância, soubéssemos fazer: comunicar o que sentimos... " (Clécio Branco)
"... Os encontros de intimidade afetiva só existem a partir de construções na linguagem. Precisamos aprender, urgentemente, a falar de sentimentos e com sentimentos. Pais e filhos, maridos e mulheres, ainda nos resta resolvermos essa questão. Olhamos, mas nem sempre enxergamos, não percebemos o que o outro quer nos mostrar. Ouvimos, mas não escutamos, nem compreendemos o que quiseram verdadeiramente nos dizer. Falamos muito, sobre muitas coisas, mas quão pouco dizemos, ou, mesmo comunicamos sobre nossos sentimentos: desejos, medos, vontades, sonhos, etc. Como diz Peter Drucker, “O mais importante em comunicação é ouvir o que não está sendo dito.” E falando psicanaliticamente, a verdade se esconde entre as brechas da fala. É na dificuldade de falar que se encontra o maior sentido do ouvir. " (Clécio Branco)
Se você ficou curioso (a) termine de ler a matéria do psicólogo Clécio Branco disponível no site abaixo, espero que gostem.
Clécio Branco
Psicólogo
Mestre em Filosofia
Doutorando em Filosofia
Disponível em: http://www.esperanca.com.br/familia/como-discordar-sem-brigar/
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