"Se as coisa são feitas para serem usadas e as pessoas para
serem amadas. Pq tem gente que insiste em amar as coisas e usar as pessoas?
Lembrem-se: Um dia prestaremos conta da vida que Deus nos
deu. Valorize-a! Ame ao próximo como ti mesmo... "
Hoje não me contive... fui ousada o máximo possível copiando
a sua postagem e faço minha as suas palavras amiga!
“O que são pessoas, minha gente?! Está mais na hora de
diferenciar brinquedos inanimados e usáveis de seres humanos, de carne, osso e
sentimentos.” Laís Sousa
Super recomendo o blog da minha amiga Laís Sousa...
FONTE: http://fugacomlais.blogspot.com.br/2012/05/conquistadores-baratos.html?spref=fb
Postagem extraída do blog de Laís Sousa
Antes de tudo, vamos conversar um pouco sobre nosso sistema: o capitalismo.
A velha lei da oferta e procura que determina o mercado. Cada produto
criado, ainda que seja o mesmo produto em possibilidades diferentes, é
criado para atingir o maior número de fregueses. Tudo é jogo de
interesse. E o maior interesse do capitalismo é o lucro... sim! Não
importa se o 10 reais vem de alguém pobre ou de alguém rico, o
importante é que o 10 reais venha. Então, tudo gira em torno das giradas
capitais e nunca do acúmulo, correto?!
Eu não sei se você tem preço. Talvez precise de valor! Determinantemente me pergunto o que passa na cabeça de quem sente prazer no ato da conquista: Quem classifica, seleção e dispensa pessoas. Quem coloca desejo acima de respeito...
Fiz a ligação com o capitalismo porque parece que o sistema está mais entranhado na sociedade que apenas nas relações econômicas. As pessoas podem até não se interessarem no acúmulo poligâmico, mas muitos estão nadando na maré das giradas monogâmicas. O ato gratuito da conquista, por exemplo, não dá margem a nenhum desenganado imaginar que está sendo peça de um jogo de interesse e que logo mais vai ter seu bem mais valioso desprezado - o coração.
Achei engraçado que dia desses presenciei uma etapa de conquista. A menina quieta no canto - lê-se, pedindo para não sofrer -, ele ia lá: insistia, tratava bem, acarinhava, falava besteirinhas. Ele dava atenção, demonstrava através de pergunta à respeito de sua vida, gosto, planos, continuou dando atenção pelo celular e bate-papo até altas horas, por longos meses, elogiava em público, resgatava encantos à moda antiga... enfim, tanto fez que conseguiu. Depois, já sabe a atitude não é?! Sumiu.
E assim, tem diariamente alguém que se fosse colocado em vitrine não valeria 1,99 mesmo! Pessoas que convencem com palavras, com olhares, com abraços, com encontros e tiradinhas desconcertantes para o alvo pensar que é, mas vai saber... Talvez essa criatura não se convenceu de seu valor e que todos os seus atos são preliminares de sentimento e envolvimento. É um preço muito alto tratar alguém como objeto de luxo.
Especialmente para os homens agora: vocês não têm noção de quanto tempo o que vocês falam fica guardado dentro de uma mulher. Não usem artimanhas de encanto por um beijo, uma noite, um final de semana...não use! Não insista em alguém por causa de uma temporada de carência, pelo prazer de conquistar, por, quem sabe, obsessão em uma lista! Não queira descontar suas frustrações no universo feminino...
O que são pessoas, minha gente?! Está mais na hora de diferenciar brinquedos inanimados e usáveis de seres humanos, de carne, osso e sentimentos. Quando você conquista e não se responsabiliza por quem encantou, não tem ao menos dignidade de encarar um diálogo para finalizar o que começou, você toma pra si o preço que determinou aos seus atos. E quando comete a troca então?! Ahh, rei da sucata! Você se torna alguém gratuito, barato... que todo mundo consume - importante lembrar que não por necessidade -, mas de forma passageira e descartável. Alguém indigno de conquistar alguém!
Eu não sei se você tem preço. Talvez precise de valor! Determinantemente me pergunto o que passa na cabeça de quem sente prazer no ato da conquista: Quem classifica, seleção e dispensa pessoas. Quem coloca desejo acima de respeito...
Fiz a ligação com o capitalismo porque parece que o sistema está mais entranhado na sociedade que apenas nas relações econômicas. As pessoas podem até não se interessarem no acúmulo poligâmico, mas muitos estão nadando na maré das giradas monogâmicas. O ato gratuito da conquista, por exemplo, não dá margem a nenhum desenganado imaginar que está sendo peça de um jogo de interesse e que logo mais vai ter seu bem mais valioso desprezado - o coração.
Achei engraçado que dia desses presenciei uma etapa de conquista. A menina quieta no canto - lê-se, pedindo para não sofrer -, ele ia lá: insistia, tratava bem, acarinhava, falava besteirinhas. Ele dava atenção, demonstrava através de pergunta à respeito de sua vida, gosto, planos, continuou dando atenção pelo celular e bate-papo até altas horas, por longos meses, elogiava em público, resgatava encantos à moda antiga... enfim, tanto fez que conseguiu. Depois, já sabe a atitude não é?! Sumiu.
E assim, tem diariamente alguém que se fosse colocado em vitrine não valeria 1,99 mesmo! Pessoas que convencem com palavras, com olhares, com abraços, com encontros e tiradinhas desconcertantes para o alvo pensar que é, mas vai saber... Talvez essa criatura não se convenceu de seu valor e que todos os seus atos são preliminares de sentimento e envolvimento. É um preço muito alto tratar alguém como objeto de luxo.
Especialmente para os homens agora: vocês não têm noção de quanto tempo o que vocês falam fica guardado dentro de uma mulher. Não usem artimanhas de encanto por um beijo, uma noite, um final de semana...não use! Não insista em alguém por causa de uma temporada de carência, pelo prazer de conquistar, por, quem sabe, obsessão em uma lista! Não queira descontar suas frustrações no universo feminino...
O que são pessoas, minha gente?! Está mais na hora de diferenciar brinquedos inanimados e usáveis de seres humanos, de carne, osso e sentimentos. Quando você conquista e não se responsabiliza por quem encantou, não tem ao menos dignidade de encarar um diálogo para finalizar o que começou, você toma pra si o preço que determinou aos seus atos. E quando comete a troca então?! Ahh, rei da sucata! Você se torna alguém gratuito, barato... que todo mundo consume - importante lembrar que não por necessidade -, mas de forma passageira e descartável. Alguém indigno de conquistar alguém!
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